Fotografando à toa: a iluminação

Sem luz, sem foto. Seja artificial ou natural, a iluminação é fundamental para poder fotografar qualquer coisa. E, dependendo da direção ou do tipo de luz, a foto pode ter resultados bem diferentes. Sem contar que podemos usar a iluminação de uma forma criativa, criando efeitos e impressões super legais.

Listei algumas coisas importantes sobre a iluminação na hora de fotografar, coisas simples que eu fui reparando ao longo dos anos e que é bacana citar:

1. Use a iluminação natural ao seu favor. Se você tira fotos na sua casa por exemplo, experimente fotografar em uma janela, a luz do dia vai clarear a foto sem a necessidade do flash ou de alguma lâmpada do cômodo. Eu tiro a maioria das minhas fotos na janela do meu quarto, e a iluminação é bem legal.

2. Tire as fotos com a iluminação na sua frente, não atrás de você. De costas para a iluminação o fundo ficará iluminado mas seu rosto sairá escuro. Lembrando que em alguns casos esse efeito é desejado e pode ser usado de formas super legais.

3. Se o ambiente está bem iluminado, não use o flash da câmera. Sou dessas que abominam o flash usado em situações desnecessárias, prefiro sempre uma luz natural e acho que fica bem mais bonito.

4. Se você costuma usar bastante o flash, procure comprar ou improvisar um difusor para sua câmera. O difusor tem a função de suavizar a luz, o que deixa a foto bem mais bonita.

5. Em fotos externas evite a "luz dura" de dias ensolarados demais. A luz do sol dá um contraste enorme e marca demais as sombras na foto, sabe? Prefira dias nublados ou fotografe na sombra nos dias ensolarados.
Para ter um exemplo pra essa diferença, duas fotos tiradas no mesmo lugar, a primeira em um dia ensolarado e a segunda em um dia nublado:



Existem outras coisas importantes na iluminação das fotos, mas na minha opinião essas cinco são as principais. Qualquer dia experimente fotografar usando diversas fontes de luz em várias direções diferentes, depois observe os resultados. Isso é ótimo para aprender melhor e visualizar como a iluminação pode interferir na fotografia.

Fotografando à toa: os autorretratos

Dando continuação a série de postagens sobre fotografia aqui do blog, hoje o tema é autorretrato. Hoje em dia é coisa rara ver alguém que nunca tira fotos de si próprio, e o que fazer para essas fotos pessoais serem interessantes?

É muito mais bacana você parar para ver fotos bem feitas, com uma edição legal e uma pose incomum, do que sempre as mesmas fotos iguais, aquele tipo de foto "sem graça", sabe? Fotos diferentes sempre chamam a atenção das pessoas. E existem alguns truques que eu fui aprendendo com a prática, coisas simples que fazem sim uma grande diferença na hora de tirar uma foto.

1. A câmera deve ficar na faixa da altura dos seus olhos. Pode ser um pouquinho mais pra cima, ou um pouquinho mais pra baixo, dependendo da ideia que você tiver, mas nada que ultrapasse muito esse limite. Por que? Bom, se a câmera estiver muito alta o rosto fica achatado, redondo, com cara de foto de criança. Se a câmera estiver lá embaixo, fica aquela pose de m4n0 z!ka que tira foto segurando dinheiro, sabe? Hahahahaha. Sem contar que fotos desse ângulo deixam uma "papada" enorme no rosto, e coisas desnecessárias aparecem (como o interior do seu nariz).

2. Descubra seu melhor ângulo e invista nele. Como já citei no item anterior, alguns ângulos não favorecem ninguém, mas existem alguns pontos específicos que ficam melhores para cada pessoa. Pessoas que não gostam do próprio nariz evitam fotos de perfil, por exemplo. Mas isso só descobrimos testando várias poses, caras e bocas. Quanto mais fotos você tira, mais você conhece seus pontos fortes e fracos.

3. Não tire fotos de qualquer jeito. Claro que ninguém é obrigado a estar sempre impecável, mas quando tiramos uma foto bem arrumados o resultado é melhor. Cabelo ajeitado, maquiagem, uma roupa legal, um acessório diferente. Qualquer um desses aspectos vão favorecer a sua imagem e deixar a sua foto mais interessante. Mas lembre-se de tirar fotos naturais de vez em quando, afinal de contas ninguém aqui é uma réplica da Barbie.

4. Inspire-se e fuja dos padrões. Não é legal ir passando as fotos no álbum de alguém e a pessoa tá lá, sempre com a mesma cara, nada diferente. Tem como abolir os clichês da nossa vida? Quase impossível! Até eu mesma às vezes me rendo a pose do "dedinho paz e amor", ou um biquinho de cocotinha e etc. Mas deixe que essas fotos tão previsíveis sejam minoria no seu álbum. Busque inspirações em sites de fotos (flickr, tumblr, we♥it) e tenha um diferencial.

5. Edite a sua foto. Ok, tem como uma foto ser boa sem edição? Claro. Mas a edição pode mudar completamente uma foto, juro. Às vezes uma foto sem graça, simples, fica incrível depois de uma action ou um efeitinho qualquer no photoshop. Também vale dar aquela "ajeitada", ou seja, remover uma ou outra espinha, uma manchinha e etc. O que não pode é ficar parecendo um boneco de cera, com a cara toda lisa de photoshop. Se você não sabe editar, procure tutoriais no youtube, tem milhares por lá.

6. Lembre-se das outras dicas que já dei aqui nos outros posts sobre fotografia, como o cenário, o motivo e os conceitos básicos da fotografia. Se quiser tirar fotos de meio corpo ou corpo inteiro, use o temporizador da sua câmera e apoie-a em algum móvel. Ah, uma boa iluminação também é essencial! Que pode ser tanto a luz do dia, como um lugar com uma lâmpada forte na sua casa (mas o tema iluminação fica pra outro post).



Isso tudo é o básico para tirar um autorretrato interessante. Lembre-se sempre que toda regra tem exceções, mas tudo vai depender da sua criatividade e da sua prática. Quanto mais fotos você tirar, mais experiência você ganha. E lembre-se: copiar fotos dos outros não é nada legal! Eu já fui copiada várias vezes, e é péssimo. Se gostar da foto de alguém, se inspire, e depois coloque sua personalidade naquilo mudando as coisas que preferir.

Fotografando à toa: o cenário

Mais um post da nossa série de postagens sobre fotografia, e hoje o assunto é o cenário da foto, o plano de fundo e como melhorá-lo fazendo as escolhas certas.

Mas o fundo da foto é tão importante assim?
Com toda a certeza: é. Muita gente ignora ou não dá a devida importância para o background na hora de fotografar, e acabam desvalorizando uma foto que tinha tudo para sair perfeita. Um exemplo disso é quando o fundo da foto tem tanta informação que chama mais atenção do que o modelo ou objeto principal.

Um fundo mal planejado pode causar uma impressão completamente diferente daquela que você deseja transmitir, mas claro que ninguém é obrigado a encontrar sempre o lugar perfeito para fotografar, até porque muitos objetos que podem ser inconvenientes não podem ser tirados do lugar, como uma árvore seca ou uma parede descascada, por exemplo. Nesses casos o bokeh (fundo desfocado) salva a sua foto! Quando desfocamos o fundo, automaticamente voltamos a atenção para o objeto principal da nossa imagem e escondemos qualquer imperfeição que exista no background. Conhecendo os conceitos básicos da fotografia, você consegue desfocar o fundo facilmente.



Além do que já citei aqui, fiz uma pequena lista com algumas dicas que podem ser úteis na formação de um background legal para sua foto:

1. Lugares bonitos, bem iluminados e limpos sempre dão certo! Fazendas, praças, jardins, avenidas, lagos e etc são uma boa escolha.

2. Alguns elementos podem deixar o fundo da sua foto mais bonito e criativo, como paredes grafitadas, carros antigos, árvores grandiosas, fontes de água, flores e tudo que puder incrementar de maneira positiva o seu fundo.

3. Se o cenário conter algum objeto indesejado que possa ser retirado, não poupe esforços e retire-o.

4. Se o caso for um objeto grande que não possa ser movido, desfoque o fundo.

5. No caso de auto-retratos na sua própria casa, use seus móveis a seu favor. Alguns podem ser incríveis para um fundo, como uma grande estante de livros ou uma parede bem decorada, mas outros como a sua privada ou o seu tanque de lavar roupas não são bons em um background.

6. Se não encontra um lugar legal para fotografar, na sua casa ou na rua, aposte sempre no clichê da parede lisa. Branca ou de qualquer outra cor, uma parede lisa quase sempre está presente em nossas casas e elimina qualquer risco de ter um fundo de foto trágico.

Espero que as dicas ajudem! E não deixem de conferir os outros posts dessa série aqui no blog, e esperar porque tem mais pra vir.

Fotografando à toa: o motivo

Dando sequência a nossa série de postagens sobre fotografia, hoje o assunto é o motivo da nossa foto, qual o tema dela, o que eu quero fotografar. Depois de conhecer melhor a sua câmera e aprender o básico sobre ela, o próximo passo é saber o que fotografar.

Mas como assim Jul? Não é só escolher qualquer coisa?
De uma maneira geral, sim, é só escolher o que você quer registrar. Mas por trás dessa escolha existem alguns aspectos a serem observados, coisa que muita gente nem repara ou não dá importância na hora de fotografar, e o resultado fica confuso. Por isso eu separei três perguntas para serem feitas na hora da foto e edição.

1. O que eu quero fotografar?
Essa é a primeira pergunta a se fazer, se eu quero uma foto de um carro, de uma árvore, de um cachorro, de mim mesma, tanto faz, quando alguém olhar para a foto o que eu queria fotografar deve estar lá, em primeiro plano. Mas atenção, o motivo da sua foto não precisa estar obrigatoriamente no centro do enquadramento ou no centro do foco, mas ele tem que ser o centro das atenções, o objeto principal da imagem.

2. O que eu quero transmitir?
Não é novidade que a fotografia pode transmitir muitos sentimentos e impressões, então é fundamental se perguntar qual é esse sentimento que deve ser passado para quem for ver a sua foto. Uma foto que expresse alegria? Uma foto que expresse dor, angústia? Uma foto suave que lembre nossa infância? O cenário, modelo e edição devem ser pensados com calma de acordo com a intenção da foto. Porque conseguir expressar tristeza com uma menina sorridente de vestido florido no balanço do parque em um dia de sol é bem difícil, não é? Mas com uma menina séria, com cores sóbrias e um dia fechado já transmite automaticamente um sentimento diferente. E editar a foto pode ser decisivo para obter o resultado esperado.

3. Quem vai ver a minha foto?
Por último, mas não menos importante, o público da sua foto. É um auto-retrato para o facebook? Uma foto de um animal de estimação para um site pet? Uma foto de uma paisagem para mostrar sua viagem aos parentes? Sempre pense nas pessoas que terão acesso à sua foto e onde você vai postá-la/expô-la. Porque o mesmo público que curte um determinado tema pode abominar outro, da mesma forma que o perfil do facebook não é muito apropriado para postar ensaios sensuais, por exemplo.

Depois de perguntar e responder mentalmente esses três itens, sua foto deve sair como o esperado. Mas lembre-se que a criatividade de quem fotografa é fundamental, e que ás vezes é bom quebrar algumas regras, haha.

Fotografando à toa: Os conceitos básicos

Depois do post sobre as câmeras, hoje o foco é a parte chata da fotografia. Bom, eu não vejo como "parte chata", mas pra muitas pessoas nomes como: ISO, abertura, exposição, diafragma, distancia focal... podem parecer um bicho de sete cabeças.
A melhor maneira de entender tudo isso é ler > estudar > praticar. Então vai a minha dica inicial, logo depois que ler esse post, se tiver sua câmera disponível, experimente e pratique tudo que aprendeu de novo (se aprender alguma coisa).

Basicamente falando, você não é obrigado a entender sobre esses assuntos para sair por aí fotografando, veja o exemplo daquela tia que fica tirando fotos nas festas de família, provavelmente ela não sabe nada do que se passa por trás de uma foto, mas ainda assim fotografa. Deu pra entender?
Só que, querendo ou não, para quem quer aprender mais sobre fotografia e melhorar sempre, é inevitável pelo menos tentar entender um pouquinho da parte técnica do negócio.



No geral, você deve ter em mente os seguintes conceitos:
1. Exposição
2. Abertura do diafragma
3. Velocidade
4. ISO
5. Balanço de branco
6. Foco e profundidade de campo
7. Distância focal

E para colocar em prática você precisa de uma câmera que te de um controle maior sobre essas funções, ou seja, uma câmera que tenha o modo manual (M).

Para aprender sobre cada item que eu citei, de uma forma didática, simples e rápida, vou indicar para vocês uma apostila online escrita pela Claudia Regina, que foi onde eu mesma comecei a aprender mais sobre esses assuntos.
A apostila é dividida em apenas sete capítulos, correspondentes aos sete conceitos que eu citei acima, é bem ilustrada com exemplos e realmente vai te fazer entender tudo que precisa.

LEIA A APOSTILA AQUI

Fotografando à toa: A câmera

Hoje eu dou início a uma série de postagens especiais sobre fotografia. Algo que já me pediram várias e várias vezes pra falar no blog e nunca escrevi por preguiça mesmo, e por achar que não sou boa o suficiente. Enfim, como o assunto é muito extenso, vou dividir em temas e começo falando do objeto fundamental na fotografia: a câmera.

Antes de qualquer coisa quero quebrar aquele mito que as pessoas tem de que, para se tirar uma boa foto, é preciso ter uma câmera cara, ou profissional, ou semi, ou blablabla. Não, não é preciso. Mas é claro que uma câmera comum de celular nunca vai atingir a qualidade de uma máquina fotográfica, simplesmente porque o celular não foi feito especialmente para tirar fotos, como no caso das máquinas fotográficas. Mas também levando em consideração que alguns celulares surpreendem com suas câmeras, como o IPhone por exemplo.
Mas, deixando de lado os celulares e focando nas câmeras, qual a diferença entre uma compacta, uma semi-profissional e uma profissional? Qual é recomendada para você e suas necessidades?

Compactas

As compactas são as câmeras mais comuns, que com certeza você já teve/tem ou conhece alguém que tenha. São pequenas, fáceis de serem transportadas e costumam ser baratas. Mas calma que o preço pode variar, existem câmeras compactas no mercado com preço de semi-profissional. As câmeras compactas foram feitas pra quem deseja apenas apontar e disparar, por isso é usado o nome point-and-shoot para elas. São automáticas, leves, pena que o flash não agrade muito e dão pouca liberdade para quem fotografa. Geralmente os vendedores dessas câmeras enfatizam duas coisas: a quantidade de megapixels e o zoom, para realmente chamar a atenção das pessoas que não tem muito conhecimento sobre fotografia e acreditam de que megapixel é medidor de qualidade e não, não é. Mas o assunto megapixel é pra outro post.
Recomendo as compactas para quem não tem muita experiência com fotografia e pretende tirar fotos de momentos caseiros, guardar lembranças, postar fotos em redes sociais e etc. E são ótimas para viagens e passeios, por caberem sempre no bolso.

Semi-profissionais

Conhecidas como "bridge", que quer dizer "ponte", porque são justamente isso, uma ponte entre as compactas e as profissionais. São as câmeras mais comuns entre fotógrafos amadores e possibilitam um controle bem maior do que no caso das compactas automáticas, mas ainda menor que no caso das profissionais. O zoom dessas câmeras costuma ser alto, a lente é muito maior que a das compactas mas não pode ser trocada, não possuem lentes intercambiáveis. Mas alguns modelos bridge possuem adaptadores especiais para a lentes, quase como uma lente nova, que é o caso da minha câmera. O flash geralmente é no modelo pop-up e também existem alguns adaptadores ou dicas caseiras para melhorá-lo.
Com uma semi-profissional você consegue controlar abertura, ISO, exposição, conseguir (com um pouquinho de dificuldade) aquele efeito bem desfocado, o bokeh, e várias outras coisas. Mas essas câmeras não são baratas, a maioria delas tem preço menor que as profissionais, mas ainda assim não é barato. Uma semi-profissional razoável sai na faixa de 1000-1200 reais.
Recomendo as semi-profissionais pra quem gosta muito de fotografar, tem muita ou pouca noção sobre os conceitos básicos da fotografia e gosta de explorar as funções de uma câmera. Também recomendo para aquele fotógrafo amador avançado que não tem muita grana pra comprar uma profissional.

Profissionais

Também conhecidas por DSLR ou reflex.
Essas câmeras são utilizadas pelos fotógrafos profissionais ou por amadores que tem dinheiro sobrando (haha), porque são relativamente caras. Trocam as lentes, satisfazendo todas as necessidades do fotógrafo, são mais pesadas e maiores que as anteriormente citadas, exigindo maior firmeza das mãos. O flash é ótimo e existem diversos kits disponíveis para comprar, assim como controles remotos, e outros acessórios que deixam a câmera profissional ainda mais incrível. Esse conjunto de câmera DSLR + equipamentos necessários é o que encontramos junto aos fotógrafos de hoje em dia.
Recomendo pra quem conhece a fotografia, pra quem já tem experiência ou pra quem pretende estudar mais isso e tem uma graninha sobrando.




Existem outros tipos de câmera, além dessas citadas no post? Óbvio que sim! Existem as analógicas, as polaroids, as câmeras "indestrutíveis" usadas em esportes radicais, filmadoras e blablablá. Diversas opções pra você escolher a ideal para suas necessidades. O bacana é consultar um profissional e explicar para ele o motivo pelo qual você quer uma câmera nova, ele pode te dar dicas e te guiar para o caminho certo.

Se eu não tenho muito dinheiro, não posso comprar uma câmera boa? Isso é mito. Hoje em dia existem câmeras boas de todos os preços. Óbvio que aquela profissional de 8 mil reais vai ser bem melhor que uma compacta de 300 reais, mas isso não quer dizer que essa última seja ruim. E nem o preço vai definir a qualidade, porque existem alguns modelos específicos que o barato sai melhor que o caro. Mas cada caso é um caso, lembre-se sempre disso. Veja quanto você pode gastar e procure alguma câmera naquela faixa de preço.

Onde eu posso comprar minha câmera? Recomendo as grandes lojas, como Ponto Frio, Casas Bahia, Americanas, Magazine Luiza e etc se você for comprar uma compacta. Para as semi-profissionais e profissionais recomendo pesquisar bastante na internet porque sai mais barato. Na época que eu comprei a minha o mesmo modelo tinha uma diferença de quase mil reais entre o produto na internet e o produto no shopping, dá pra acreditar? E não se engane pensando que comprar na internet é roubada, o lance é saber avaliar se o site/vendedor é confiável e sempre desconfiar de tudo que for "bom demais pra ser verdade".

Qual a sua câmera? Onde você comprou? Quanto pagou? Comprei minha câmera atual no meio de 2011, é uma Nikon P500 e comprei no Mercado Livre. Não lembro de qual vendedor, sinto muito, mas é só pesquisar por lá. Na época paguei por volta de 1250-1300 reais, isso contando o frete, os juros das parcelas e a tarifa do Mercado Pago (que é um sistema ultra seguro para comprar no Mercado Livre). Em uma loja de câmeras do shopping, na época, ela custava R$1999,90 e definitivamente foi muito melhor comprar na internet nesse caso. Se quiser saber mais sobre uma câmera, aconselho a pesquisar no youtube o nome do modelo, por exemplo a Nikon P500. Aparecem várias resenhas e testes legais.

Já tenho uma câmera, como usar melhor e aproveitar melhor os recursos dela? Aprendendo mais sobre, e sempre pesquisando! Converse com outras pessoas que tenham a mesma câmera que você. E continue lendo essa série de postagens aqui do blog, vou respondendo melhor essa pergunta ao longo das postagens porque realmente, fotografia é um assunto extenso.

→ Bom gente, é isso! Desculpem por escrever demais, o post deu muito trabalho mas eu tentei resumir MESMO o assunto câmera e responder algumas dúvidas. Como sempre, qualquer coisa é só comentar aqui e claro, estou sempre disponível para ajudar.